A presidente Dilma escolheu sua favorita para o Ministério da Cultura: a artista, ativista, gestora, compositora, cantora e atriz Ana de Hollanda, que alguns vão perceber de forma resumida como sendo apenas a irmã de Chico Buarque. Acreditamos que ela será muito mais que isso, pois tem uma história forte, franca e entremeada de conquistas que são somentes suas.
Mesmo reconhecendo avanços no ministério que ora finda, em reação ao insistente “Fica Juca” lideremos o movimento ‘Fica Lúcido, Juca’, do qual participaram todos os meus neurônios. Nada contra esta ou aquela pessoa. Mas tudo a favor da cultura brasileira. Esta cultura cuja diversidade de expressão pressupõe, obviamente, uma diversidade de visão e gestão, e que, neste momento importante de sua evolução, recebe em nossos braços a Ana da hora, Ana de Hollanda, que vem como quem traz a inspiração de uma casa nova.
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