A Agência Nacional de Cinema (Ancine) pretende destinar a quantia recorde de R$ 74 milhões para projetos cinematográficos em 2009. O incentivo faz parte do Fundo Setorial do Audiovisual que será lançado nesta quinta-feira, dia 04 de dezembro.
Durante o lançamento, a Ancine anunciará os primeiros editais do FSA, que terá quatro primeiras linhas de ação com investimentos em projetos de produção para cinema; produção para TV aberta e TV por assinatura; aquisição de direitos de distribuição de obras cinematográficas brasileiras de produção independente e comercialização de filmes de longa metragem para salas de cinema.
A solenidade contará com a presença do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, do diretor-presidente da ANCINE, Manoel Rangel, e do presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Luís Fernandes, além de personalidades do setor audiovisual.
O Fundo do Audiovisual tem como principais objetivos o fortalecimento das empresas brasileiras de audiovisual, o incremento da cooperação entre os diversos agentes econômicos, o crescimento sustentado da participação de mercado da obra audiovisual nacional, a ampliação e diversificação da infra-estrutura de serviços e de salas de exibição, o fortalecimento da pesquisa e da inovação, e o desenvolvimento de novos meios de difusão da produção audiovisual brasileira.
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ampliação de infra-estrutura e novos meios de difusão do cinema de nada adiantam sem uma política eficaz de formação de platéia....e desta ninguém fala!
É isso que precisamos, investimento, reconhecimento, insentivo, respeito.
O minimo de insentivo pode nos levar muito longe, criatividade e talento não falta, ´so temos que aprender a proteger as nossas criações, o direito de fiscalizar, de explorar, o direito a remuneração, a legitimidade, tudo isso é levado em conta no momento da criação, a magia da criação depende muito da satisfação e reconhecimento do autor criador.
Parabéns Ancine
É necessário questionar os "rios caudalosos" de dinheiro público via Petrobrás, BNDS que são dirigidos ao Rio de Janeiro e não à São Paulo e o resto do Brasil.
Obvio é que se trata de herança da epoca em que a cidade era capital e isso via ANCINE manteve os vícios e falcatruas beneficiando a poucos e prejudicando e atrasando o cinema nacional.
Monopólio à poucos produtores, desvio de verbas e outras coisas do tipo impedem que haja uma distribuição de recursos aos produtores e profissionais de outros estados.
Impressionante como no Brasil ninguem questiona esse benefício excessivo aos produtores fluminenses.
Isto não ocorre só no cinema, mas sim nos esportes via CBF, COMITÊ OLIMPICO, ESPECIALIDADES MÉDICAS - ATÉ NO CONSELHO FEDERAL DE CARDIOLOGIA - HÁ A MÁFIA CARIOCA PREJUDICANDO OS PROFISSIONAIS DE OUTROS ESTADOS.