Reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (7/1) aponta que colecionadores estão voltando a atenção para obras clássicas, devido aos altos valores atingidos por peças de arte contemporânea no mercado. Para eles, o risco de investir em obras mais antigas é menor.
“Um nome quente hoje na arte contemporânea pode não ser um nome tão quente amanhã”, sintetizou a chefe do departamento de velhos mestres da Sotheby’s, Christopher Apostle. Peças de mestres consagrados do passado estariam atingido valores iguais e até inferiores aos trabalhos de artistas vivos em leilões pelo mundo, segundo a reportagem.
Uma tela do século XVII do artista belga Anton van Dyck foi arrematada, em novembro passado, por R$ 2,4 milhões em São Paulo, dias após um quadro da brasileira Beatriz Milhazes ter sido vendido por R$ 3,4 milhões na Sotheby’s.
Atentas a este movimento do mercado, feiras internacionais de arte estão abrindo espaço para à arte antiga, caso da inglesa Frieze, que, no ano passado, criou um evento paralelo totalmente dedicado às obras clássicas. “Ao contrário do que muitos pensam, arte antiga e clássica custa menos do que obras contemporâneas”, afirmou Ben Janssens, diretor da Tefaf, uma das a mais feira de antiguidades do mundo.
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*Com informações do jornal Folha de S. Paulo
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