Na programação do 10º FIT (Festival Internacional de São José do Rio Preto) é difícil encontrar espetáculos com estéticas muito parecidas. A proposta, justamente, era trazer artistas singulares, que tenham criado linguagens próprias em suas trajetórias. Ao menos em um aspecto, no entanto, a maioria das obras se aproxima: são feitas por grupos.
Salta aos olhos, portanto, a proposta de dois jovens artistas com trabalhos “solitários”: Luiz Päetow, 31, com “Abracadabra” (indicada ao prêmio Shell), e Gerrah Tenfuss, 24, rio-pretense que apresenta “Mel”, seu segundo trabalho solo.
Päetow diz que além da atuação solo assina texto, criação, direção e produção da peça. “Fiz tudo, até a assessoria de imprensa.”
Ambos os atores já trabalharam em grupos, mas, após seguirem o caminho da criação solitária, dizem não sentir falta de algo como o teatro colaborativo, método usual no teatro nacional atual.
No lugar desse diálogo dentro dos grupos, Tenfuss e Päetow buscaram, em diferentes momentos do processo, se orientar captando as reações do público.
A escolha desses caminhos não significa, segundo eles, que haja um tipo de teatro superior a outro, mas apenas que os mais diferentes processos de criação devam ser experimentados.
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*Fonte: Folha de S. Paulo (Marcos Grinspum Ferraz)
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