A 8ª Bienal do Mercosul, prevista para ser aberta em 10 de setembro, em Porto Alegre, será a edição mais internacional do evento, com 100 artistas de 32 países. A informação é da Folha de S. Paulo.
“Isso não foi um princípio, mas uma decorrência de nossa própria pesquisa, que aborda a questão dos territórios e partiu de buscar entender o que significa uma bienal que tem no nome um tratado comercial”, diz o colombiano José Roca, curador-geral do evento.
Anteontem, uma das quatro sedes da mostra, a Casa M, um local no centro da cidade, já foi aberta ao público. Até o fim do ano, além de obras em exposição na vitrine, o espaço abrigará debates, performances, oficinas e mostras de vídeo.
Para Roca, a inauguração desse espaço responde a uma de suas indagações centrais: como é possível fazer uma bienal cuja ênfase não seja a exposição. “Com a Casa M, estamos criando uma infraestrutura local, criando possibilidades de intercâmbio e até mesmo que ela continue depois da bienal “, diz o curador.
A Bienal do Mercosul irá ocupar quatro galpões do Cais do Porto, o Santander Cultural e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Nove obras estarão em locais públicos de Porto Alegre, na seção Cidade Não Vista.
*Com informações da Folha de S. Paulo
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