Foi assinado na sexta-feira (28/9), em Brasília (DF), um acordo bilateral de coprodução entre Brasil e Reino Unido (Grã-Bretanha e Irlanda do Norte), com o objetivo contribuir para o desenvolvimento da produção audiovisual dos dois países.
Segundo o documento, para que uma obra seja considerada coprodução entre Brasil e Reino Unido, é necessário ao menos um coprodutor britânico e um brasileiro no projeto, e também que cada país envolvido aporte no mínimo 20% da verba de produção e, no máximo, 80%. Caso outros países estejam envolvidos, o aporte do coprodutor majoritário deve representar, no máximo, 70% dos custos de produção.
A relação bilateral entre Brasil e Reino Unido possibilitou o lançamento de coproduções como Jean Charles (2009), de Henrique Goldman, e Lixo Extraordinário (2009), de João Jardim. Com o acordo, novos projetos serão estimulados pelas facilidades possibilitadas a partir da assinatura deste documento.
Discutidos desde 2005, os termos do acordo foram negociados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o British Film Institute, que, em 2011, assumiu as funções do antigo United Kingdom Film Council na condução da política audiovisual britânica.
Clique aqui para ler a íntegra do acordo.
*Com informações do site da Ancine
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