Programadores internacionais de TV voltaram a se reunir com o presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, nesta quinta-feira (19/4), dispostos a esclarecer dúvidas sobre questões pendentes à regulamentação da Lei 12.485, que estabelece regras para a TV paga no Brasil.
As maiores questões ainda são acerca do cumprimento de cotas de produção nacional na faixa nobre. Os programadores têm dúvidas se poderão incluir no horário reality shows, por exemplo.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a Sony estaria disposta a produzir uma versão nacional do Top Chef, reality focado em cozinheiros profissionais, que traria “uma série de ensinamentos úteis aos profissionais do ramo”. O projeto está à espera do aval definitivo da Ancine sobre a aceitação de realities como cota brasileira.
Canais que pretendem cumprir as tais cotas só com a exibição de filmes encontraram também uma restrição: 50% dos longas-metragens têm de ter menos de sete anos. Assim, não vale, por exemplo, para o TCM, cujo cardápio é baseado em produções clássicas, adquirir um Glauber Rocha.
A solução apontada neste caso é que um mesmo grupo possa acumular as cotas nacionais de um canal que tenha dificuldade editorial em encaixar cenas brasileiras em outro canal do mesmo conglomerado. Porém, nesta situação, grupos menores de dois ou três canais ficariam em desvantagem, sem tantas opções para migrar cotas entre um canal e outro.
*Com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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