Reunidos durante a 16ª edição do festival Cine-Pernambuco, cineastas e produtores culturais criticaram a burocratização do setor e o atraso do governo e do Congresso Nacional na votação de projetos importantes para o meio cultural.
Segundo a revista Carta Capital, o alvo principal das críticas foi a Agência Nacional do Cinema (Ancine), que foi acusada de dificultar e atrasar processos de captação e prestação de contas dos filmes. A agência já havia sido alvo de um manifesto no ano passado assinado por 200 cineastas e produtores culturais, entre os quais Suzana Amaral, Tizuka Yamazaki, Nelson Pereira dos Santos, Cao Hamburger, Heitor Dhalia e Laís Bodanzky. A carta foi entregue à ministra da Cultura, Ana de Holanda, em abril de 2011.
Entretanto, segundo o cineasta Cacá Diegues, que também assinou o manifesto, de lá para cá não houve avanços. Diegues reclama que o excesso de controles e exigências da Ancine na aprovação de projetos prejudica tanto a produção de nomes consagrados, quanto a de produtores independentes ou menores.
O diretor Fernando Meirelles também se manifestou sobre a burocracia nos trâmites. Ele afirmou que o impasse retardou alguns projetos da produtora O2, da qual é sócio, entre eles uma série de TV em seis capítulos que seria rodada em Londres com a participação do ator Daniel Oliveira.
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*Com informações da revista Carta Capital
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