O curador da 30ª Bienal de São Paulo, Luis Pérez-Oramas, concedeu uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo desta terça-feira (4/9) e disse que “o destino da Bienal era achar um lugar que deveria estar entre o mercado, a feira de arte e o museu”.
Foi com essa proposta que o curador e a sua equipe escolheram obras fora do eixo comercial e do sistema de museus.“Eu acho que o grande privilégio dessa Bienal é que ela tem um público assegurado, ela não precisa procurar nomes de estrelas para garantir público”, ressaltou.
Nessa edição, participam 111 artistas, dentre eles o educador francês Fernand Deligny e o jornalista venezuelano Alfreto Cortina (1903-1988), que por décadas fotografou os estágios e transformações da vida de sua mulher. Ambos artistas foram apostas da novo estilo curatorial do evento.
Clique aqui para ler a entrevista na íntegra.
*Com informações da Folha Online
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