O mercado cultural no Brasil mudou sensivelmente nos últimos anos. As novas tecnologias, o avanço das políticas culturais e o cenário econômico ditam um novo cenário, que exigirá dos gestores uma nova visão dos negócios culturais e criativos. E não são cursos básicos de preenchimento de formulários que dão conta de toda a complexidade envolvida nesse processo.
O curso faz parte da Jornada de Férias Cultura e Mercado e começa no dia 15 de julho. Além do módulo de Martinez, os participantes terão aulas sobre Indicadores culturais (avaliação de resultados, impactos e resíduos da atividade cultural), com Minom Pinho; Ferramentas de gestão (metodologias de execução, supervisão e acompanhamento de processos culturais), com Erick Krulikowski; e Comunicação (como potencializar a gestão a partir de ferramentas de comunicação), com Kluk Neto.
“Os projetos culturais, como todo valor produzido na sociedade, destinam-se a públicos específicos. Estamos falando primordialmente de pessoas, grupos, mas também dos financiadores dos projetos, das empresas, dos governos, da imprensa e outros. Cada um desses tem o seu papel na interação e na sustentação da produção artística e cultural. Saber dialogar entendendo cada um deles é fundamental”, afirma Kluk.
Para saber mais sobre o curso e se inscrever, acesse o site do Cemec.
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