O diretor-geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux, falou ao jornal Valor Econômico desta terça-feira (15/5) sobre a seleção da edição deste ano do evento e sobre sua visão acerca do momento que o cinema está vivendo.
Frémaux está à frente do posto, aprovado na França pelos ministros da Cultura e das Relações Exteriores, há cinco anos. Na entrevista, ele afirma que o cinema está vivo e muito bem. “Ainda que um filme precise de dinheiro, a crise não impediu que os artistas continuassem a se reinventar”, afirmou.
O diretor-geral do festival fez elogios ao cinema brasileiro, que deve ser homenageado na edição deste ano. “Nós, em Cannes, amamos o cinema brasileiro, por sua qualidade, sua história e por suas personalidades também. Daí a homenagem ao Brasil neste ano de aniversário, quando chegamos à 65ª edição”.
Frémaux frisou, no entanto, que o cinema do país ainda é dividido. “Há o cinema jovem, que ainda precisa se firmar, e o cinema comercial, difícil de exportar”, comentou.
O diretor-geral do evento afirmou que a seleção das obras, que serão exibidas a partir desta quarta-feira (16/5) até o dia 27 de maio, é feita com base no que eles acreditam ser um reflexo do atual estado da sétima arte. “Estamos a serviço do cinema no movimento do seu tempo”, explica.
*Com informações do jornal Valor Econômico
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