Para realizar a distribuição dos direitos autorais aos autores das músicas que serão executadas no Rock in Rio 2011, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) informou que está montando uma estrutura especial para desenvolver suas atividades de arrecadação durante os sete dias do evento.
Uma equipe de cerca de 150 integrantes atuará durante o festival, trabalhando em sistema de rodízio de dois turnos, com diferentes atribuições: desde a aferição do público presente até a gravação das músicas que serão executadas nos palcos Mundo e Sunset, na Eletrônica e na Rock Street.
A área de marketing da instituição também estará presente com um espaço no evento para esclarecer o trabalho do Ecad e tirar dúvidas do público.
Para Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, “respeitar o direito autoral é fundamental para o brilho de toda a indústria da música. É a forma de mantermos a qualidade cada vez maior do repertório musical brasileiro. Quem paga direito autoral está fazendo a sua parte para que tenhamos a indústria musical cada vez mais pujante”.
Durante o festival, o Ecad utilizará a mais recente versão do Ecad.Tec Som, equipamento digital que será utilizado para gravação das músicas nos espaços com música ao vivo. Diferentemente do anterior, cuja autonomia era de 16 horas, a nova versão do equipamento dispõe de 90 horas de gravação musical.
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Pros medalhões da música pop,nacional e internacional; para as majors, as big four da música mundial, nada pode falhar...
A dominação do mercado nacional pelo produto cultural importado traz benefícios q um dia poderão ser usufruídos pelo nacional, por exemplo o respeito aos direitos autorais...agora sim ninguém vai ter do que reclamar, depois q o produto nacional foi suplantado no mercado nacional, os sub produtos da organização de coleta vão funcionar...e é pra funcionar mesmo, pena que...
Medalhão pop nacional declara imposto de renda aqui, vive aqui, gasta aqui, emprega aqui, tem família aqui, aposenta aqui e ainda vende lá fora , quando pode trazendo divisas...e ainda é espelho para outros, produz riqueza internamente...ou seja, medalhão nacional É Outra Coisa, é coisa nossa...a questão é q temos muito poucos medalhões, estamos importando tudo quando deveríamos estar fabricando medalhões como fizemos durante algum tempo e agora nos vemos nessa situação que precisamos modificar. O que estamos experimentando é a ocupação do mercado nacional pelo produto estrangeiro, medalhões, novidades, artistas médios, tudo importado, a situação da música brasileira segue há mais de 10 anos em decadência, tendência que só se agrava...no panorama, nada. É como não se passasse nada, niniguém diz uma palavra, uma derrota em silêncio, uma covardia histórica.
E mais , nada deve falhar mesmo, a questão não é de ressentimento ao perceber que somos capazes de fazer as coisas sem falhas, ao contrário, as coisas são mesmo para não falhar. Nossa questão é usufruir do que somos capazes, tornar a questão da hegemonia nacional no mercado interno da música no Brasil decisiva para nossos interesses culturais e econômicos, inclusive e sobretudo, é bom que se diga, tratando com as majors internacionais desse princípio, que aliás vigorou por muito tempo e foi responsável por um desenvolvimento espetacular da música brasileira aliando interesses. Estamos sem essa mediação, perdemos a hegemonia interna, uma derrota cultural histórica. Precisamosmrecuperar.
Cultura é petróleo, música é gasolina. Precisamos da auto suficiência.