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EMESP Tom Jobim do Brooklin dará lugar a Projeto Guri

Na última sexta-feira (25/11), alunos da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) foram informados de que as atividades da sua Unidade Brooklin seriam transferidas, em 2012, para a Unidade Luz.

Segundo o comunicado da Secretaria de Cultura do Estado, as instalações do edifício serão exclusivamente dedicadas ao Polo Brooklin do Projeto Guri, que se tornará um centro de referência musical para a Região Sul da capital, com a abertura de 500 vagas. “Para os alunos da EMESP, a concentração das atividades num único local permite um maior aproveitamento da grade curricular, com um melhor encaixe entre as aulas individuais e coletivas, integrando de modo mais eficaz os cursos dos vários instrumentos oferecidos, práticas de grupo/música de câmara e disciplinas de apoio, em todos os ciclos de formação.”

Os pais dos alunos da unidade não concordam. Argumentam que o diretor da escola, Paulo Zuben, prometeu manter o primeiro ciclo de formação no Brooklin, e que o fechamento da unidade fere o desenvolvimento da cultura no Estado. Iniciaram uma movimentação, criaram um blog (s://paisdaemespbrooklin.wordpress.com) e estão fazendo reuniões contra a decisão. A próxima acontece neste sábado (3/12), antes da convocada pela secretaria da escola.

Leia o comunicado recebido pelos alunos na íntegra:

“Prezados alunos, pais e responsáveis,

A Secretaria de Estado da Cultura e a Direção da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) informam que, com o fim do período letivo de 2011, as atividades da sua Unidade Brooklin serão transferidas para a Unidade Luz. Localizada na Região Central, próximo a sede da Secretaria da Cultura, a escola está completamente preparada para receber os novos alunos, num total de 1.800 estudantes.

A partir do início do próximo ano, as instalações do edifício serão exclusivamente dedicadas ao Polo Brooklin do Projeto Guri, que se tornará um centro de referência musical para a Região Sul da capital com a abertura de 500 vagas. O Guri promove a formação musical de alto nível para alunos de 6 a 18 anos, com um projeto pedagógico estruturado nos cursos de Iniciação Musical (alunos de 6 a 9 anos, duas horas-aula por semana) e Sequencial (alunos de 10 a 18 anos, quatro horas-aula por semana de instrumento, teoria musical, canto coral e prática coletiva), além do curso de Iniciação Musical para Adultos. Assim, o ensino de música manterá seu ritmo de ampliação em todas as regiões da cidade de São Paulo e na Região Metropolitana.

Prosseguirão na Unidade Luz, a partir de 2012, as atividades da EMESP Tom Jobim, que tem como objetivo a formação dos músicos para a atuação profissional, de acordo com a nova proposta para os programas de música do Governo, atendendo as diretrizes definidas pelo Sistema Paulista de Música. Em razão do planejamento orçamentário da Secretaria de Estado da Cultura, este programa será concentrado em apenas uma unidade, na região Central da cidade, para receber alunos de toda a Grande São Paulo e mesmo cidades mais distantes.

Para os alunos da EMESP, a concentração das atividades num único local permite um maior aproveitamento da grade curricular, com um melhor encaixe entre as aulas individuais e coletivas, integrando de modo mais eficaz os cursos dos vários instrumentos oferecidos, práticas de grupo/música de câmara e disciplinas de apoio, em todos os ciclos de formação. Também ampliará a todos a possibilidade de participar das centenas de atividades complementares oferecidas, como master classes, workshops, palestras, recitais, concertos e shows.

A situação facilitará aos alunos a participação nos Grupos EMESP (Grupos de Percussão Erudito e Popular, Grupo Vocal, Conjunto de Choro, Big Band, Prática de Banda Sinfônica e Orquestra de Cordas), além de estarem mais próximos do Núcleo de Música Antiga, Ópera Estúdio e da Camerata Aberta. Por fim, também estarão mais próximos dos Grupos Jovens do Estado (Orquestra Jovem, Coral Jovem, Banda Sinfônica Jovem e Orquestra Jovem Tom Jobim), dos quais podem participar mediante processo seletivo específico.

Transição para alunos atuais

A passagem de 2011 para 2012 será acompanhada pela Unidade de Formação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura, que supervisiona o trabalho de gestão da Organização Social Santa Marcelina Cultura junto à EMESP Tom Jobim e ao Projeto Guri na Grande São Paulo.

Toda a adaptação para os 99 atuais alunos que, concluindo este ano letivo com sucesso, continuarão em progressão dentro de seus Ciclos de Formação ou outros cursos em andamento, será acompanhada na Unidade Luz da EMESP Tom Jobim e/ou no Polo Brooklin do Guri, com apoio de sua Coordenação Pedagógica.

Os 29 alunos do 1º Ciclo do Curso de Formação serão recebidos na Unidade Luz, assim como os 9 alunos do Curso Livre Preparatório para 4º Ciclo. Os 61 alunos dos Cursos Livres Preparatório Básico e Preparatório para 1º Ciclo poderão prosseguir estudando no mesmo local, nos cursos dos mesmos instrumentos oferecidos pelo Programa Guri. Caso prefiram, terão à sua disposição sua vaga na EMESP Tom Jobim, na Unidade Luz.

Para os 105 alunos da Unidade Brooklin que concluem seus cursos na EMESP Tom Jobim neste fim de ano, todas as informações necessárias para que deem continuidade a seus estudos musicais estarão disponíveis:

– nos editais de processos seletivos para 2012 da EMESP Tom Jobim, que oferece as opções para que se candidatem aos cursos mais adequados a seu perfil, considerando faixa etária e conhecimento musical.

– nos meios de informação e por meio da equipe pedagógica do Programa Guri, especialmente na Unidade Brooklin, que também realizará o acompanhamento dos alunos que queiram dar continuidade a seu estudo de música no local, apresentando o Curso Sequencial dos diferentes instrumentos oferecidos neste Polo.

Maiores esclarecimentos serão prestados pelas equipes pedagógicas da EMESP Tom Jobim e Projeto Guri em reunião com alunos, pais e responsáveis que será realizada na Unidade Brooklin, no dia 03 de dezembro, sábado, às 10h.

Esperamos que compreendam o objetivo de aprimorar o atendimento artístico-pedagógico da população, com a otimização da aplicação dos recursos públicos, com a clara atribuição de papéis e a melhor interação entre o Projeto Guri e a EMESP, tendo em vista o sucesso do Sistema Paulista de Música. Contamos com a colaboração de todos para a implementação desta política de ensino musical do Governo do Estado de São Paulo, para que sejam atendidos os cidadãos interessados no estudo de música com os mais diferentes objetivos e níveis artísticos.

São Paulo, 25 de novembro de 2011

ANA FLÁVIA SOUZA MANNRICH
Coordenadora da Unidade de Formação Cultural
Secretaria de Estado da Cultura

PAULO ZUBEN
Diretor Pedagógico
Organização Social Santa Marcelina Cultura”

Redação

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  • No Brooklin existe uma escola de música chamada Emesp Tom Jobin, antiga Universidade Livre de Música, com curso profissionalizante que dura 9 anos.

    Sempre foi uma referência em música com um maravilhoso trabalho. Prete atenção, estamos falando de uma ESCOLA PÚBLICA, totalmente GRATUITA !!! É maravilhoso quando temos serviços públicos de excelência, precisamos tirar o chapéu. Um pouco deste trabalho pode ser conhecido aqui sss://www.emesp.org.br/pt/home/

    Bom, como alegria de pobre dura pouco, semana passada a Secretaria da Cultura mandou um email aos pais informando que a unidade Brooklin será desativada e a partir de 2012 os alunos poderão continuar seus cursos da unidade Luz. O mais triste é que este aviso chega nas férias e fica difícil “achar” os pais para tentar reverter este quadro.

    1 hora e 40 minutos foi o tempo que uma mãe levou esta semana para se deslocar do Brooklin à Luz e muitas alunos demorariam mais tempo ainda já que moram no extremo da zona sul, Grajaú, Parelheiros e por aí vai. O saldo deste crime vai ser um só: as crianças vão parar seus estudos.

    Por exemplo, minha filha Gabriela sai da escola regular 12:30 e 13:30 começa a aula de música, mal tem tempo de almoçar. Levá-la até a Luz é impossível.

    Bem, os motivos desta decisão devem ser muitos, como todas as decisões políticas, mas sinceramente quero focar em dois pontos: 1 – sou contra fechamento de escolas públicas 2 – sou contra decisões arbitrárias feitas na calada da noite de forma unilateral, sem diálogo com pais, alunos, professores e sociedade.

    Na terça-feira tivemos uma audiência pública na Assembléia Legislativa e amanhã, sábado dia 03/12, faremos uma passeata na Padre Antonio José dos Santos, partindo da Praça da Berrini até a Emesp Brooklin às 9 horas. Pedimos o comparecimento de quem puder

    Aos internautas pedimos apoio nos seguintes links:

    BLOG - sss://paisdaemespbrooklin.wordpress.com/

    FACEBOOK - sss://www.facebook.com/pages/Grupo-de-Pais-da-Emesp-Brooklin/277588442278732

    TWITTER # SalveEmesp

  • A Escola de Música do Estado de São Paulo, na unidade Brooklin, já teve centenas de alunos que circulavam com seus instrumentos pelo bairro. Alunos que vinham de toda a zona sul, até mesmo dos pontos mais extremos. Quem passava em frente a escola se contagiava com o som dos instrumentos que vinham lá de dentro. Pouco a pouco, transferiram seus cursos para a unidade Luz e finalmente na semana passada comunicaram seu fechamento definitivo. Entendemos que as duas unidades poderiam estar funcionando a pleno vapor, formando músicos. E novos polos culturais precisam ser abertos, e não acabarem com os poucos que existem.
    Esperamos que a Secretaria da Cultura repense este ato e realmente promova a Cultura no Estado reativando esta importante escola de música.

  • Os pais não aceitam a decisão por diversas razões, entre elas a decepção das crianças. Elas investiram tempo, afeto e grande empenho no projeto de estudar música, aprender um instrumento. A mudança para a Luz inviabiliza esse sonho. Um governo que não investe em transporte público e em soluções de mobilidade para a cidade deveria saber da impossibilidade de transportar para lá e para cá, na cidade de São Paulo, crianças em idade escolar.

    Na nossa opinião, essa decisão arbitrária, comunicada na calada da noite, simplesmente infringe o Estatuto da Criança e do Adolescente.

    Outra razão é de ordem político-cultural: o país e a cidade precisam de mais escolas e não de menos. A ordem deveria ser abrir ao menos uma Emesp em cada região da cidade. O Instituto Bacarelli está aí para provar as joias escondidas em meio à multidão. Queremos mais escolas e menos cadeias. Neste caso específico, queremos mais alunos carregando seus instrumentos pelas ruas do bairro e menos zumbis do crack carregando sua tragédia pelas mesmas calçadas.

  • A unidade Brooklin da EMESP já chegou a ter 2.000 alunos. Nestes últimos anos os responsáveis (secretaria da cultua e o.s. santa marcelina) simplesmente desmontaram a unidade. Fizeram o favor de só comunicar sobre fechamento da unidade(esta história de "transferência de sede" é pura hipocrisia) à comunidade pouco antes das férias porque reconhecem que não são capazes de enfrentar o diálogo. Não consultaram a comunidade para tomar a decisão. Demonstraram com isso, portanto, falta de coragem para lidar com os cidadãos e autoritarismo para lidar com a coisa pública. Isto não é um problema isolado que atinge algumas crianças, mas um dos resultados de má eficiência na gestão de assuntos culturais e educacionais.
    Joelson Gonçalves

  • Infelizmente parece que o governo esqueceu das próprias palavras quando vão à TV e dizem "Governo de São Paulo respeito pelas pessoas", mas nem pelas crianças ,nem pelos idosos (pois acabaram com o maior coral da terceira idade do Bairro),nem pelos professores e funcionários(que não sabem nem o rumo que vão tomar),isso é absurdo!!!!!Por isso nossa luta não pode ser em vão!!!Quem estiver disposto, participe neste sábado com cartazes,faixas e muito amor para enfrentarmos o que há de vir!!!

  • Após esses acontecimentos muito bem descritos acima, passei a imaginar o porque do ocorrido:
    1º Porque a Secretaria e a Gestora fazem questão de misturar a EMESP, que é uma Escola para formação de musicistas e o Projeto Guri, que é de inclusão Social;
    2º Porque falam em 700 alunos no Projeto Guri em 2012, se em 2011, para quem realmente frequenta a Escola no Brooklin, viu a dificuldade que foi em manter os poucos alunos que conseguiram para o projeto;
    3º Porque 700 alunos, se a EMESP, formando musicistas no mesmo local chegou a ter 1000 alunos, e numa complexidade muito maior.Logo, o projeto Guri, teria condições de no mesmo lugar atender muito mais que 1000 alunos;
    4º Porque a atual Gestora, com sua experiência em projetos educacionais ligados a música, deixou somente o 1º Ciclo na unidade, sabendo que com isso, seria impossível montar qualquer grade horária satisfatória para atender PROFESSORES e ALUNOS. Isso ocorre porque muitos professores não se sujeitam a se deslocar por uma cidade complicada para dar somente uma aula. Se, os outros ciclos tivessem sido mantidos no lugar que sempre estiveram, esse Professor teria mais aulas, logo a contratação do mesmo seria muito mais fácil. O que aconteceu, tentaram "juntar" mais aulas no mesmo dia, fazendo com que o aluno tivesse que ficar ocioso na Escola a espera de sua aula;
    5º Porque todas as reuniões que ficaram acordadas com a Gestora no final de 2010 para ocorrerem durante o ano de 2011 nunca foram marcadas;
    6º Para uma Escola andar, a presença dos Gestores é fundamental, sendo que, para quem frequenta a Escola, no meu caso, e de muitos com quem falo, nunca vimos a Presença do Sr Paulo Zuben e do coordenador pedagógico na unidade.
    7º o detalhe acima da grade horária e o funcionamento do 1º ciclo na minha opinião é o fato mais importante para o esvaziamento da Escola.
    8º outros pequenos fatos foram acontecendo durante o ano:
    a- qualquer informação devesse preencher requerimentos na secretaria que seria enviado a Luz para termos respostas, nunca tivemos as mesmas na hora, como uma simples consulta as faltas dos alunos. A Autonomia para qualquer decisão é ZERO.
    b- Coral para a comunidade, pais e responsáveis que permaneciam na Escola foi simplesmente fechado, sem uma explicação aceitável.
    c- a Cantina, para comprar um simples lanche foi fechada. Quem frequenta a Escola, as vezes com o tempo corrido, e tendo de se alimentar entre uma aula e outra, simplesmente tinha que ir para a rua fazer isso. Uma simples garrafa d'água, que na correria para uma aula de Coral poderia ser esquecida, não poderia ser adquirida.
    d- Catracas eletrônicas, como prometidas pelo Sr Paulo Zuben em reunião no final de 2010 para serem instaladas no início do ano letivo de 2011 nunca foram instaladas. Isso, sempre ocasionou entre os alunos, pais, responsáveis e professores insegurança, porque qualquer pessoa pode entrar e sair da Escola sem ser incomodado. Como nas manhãs e tardes a Escola é frequentada por crianças, vejam a angústia de todos com essa situação.
    e- Dispensa da orientadora de alunos, que no local, por ficar no corredor da Escola, conhecia a todos, e, isso trazia um pouco de segurança.
    PORQUE DESSE ESVAZIAMENTO DA ESCOLA, È O QUE TODOS QUEREM SABER REALMENTE

    alguns pais comentaram em especulação imobiliária, no primeiro momento não acreditei, até um lembrar da Marta na Vila Nova Conceição e outro lembrar mais próximo ainda, de uma quadra na mesma rua esquina com a Santo Amaro que tinha um bosque, e que o mesmo, em grande parte foi transformado em um empreendimento de luxo.

    Prefiro realmente não acreditar nisso, mas alguém sabe quanto aquele terreno vale?

    • Isso me parece ser o "fazer politica com dinheiro público". Não foi o atual governo quem implantou a Emesp, e eles querem deixar sua marca. Depois que se forem, outros virão e destruiram o que implantaram. E quem sofre com tudo isso é a população. Por que não manter uma escola de excelência que existe a anos e já provou que deu certo? Se a verba está curta, deveriam deixar os novos projetos de lado e investir nos já existentes.
      Temos que nos lembrar também do atual caso do terreno municipal do Itaim Paulista, que abriga uma biblioteca, uma creche, um bosque, e outros bens de uso comunitário e o Sr. Prefeito está querendo sucumbir ao mercado imobiliário.

  • É uma grande heresia esta noticia da desativação da EMESP Unidade Brooklin. O projeto Guri é também um importante projeto para a cultura na área musical, porém deveriam pensar em aumentar este projeto expandindo para bairros mais afastados onde o Guri já demonstrou ser um sucesso. O fato de transformar a EMESP em projeto Guri está soando exatamente com aquela célebre frase: “Cobrir um santo e descobrir outro”. Senhores mentores desta ideía totalmente infundada, reflitam sobre isto: como ficaram os alunos desta unidade que de uma hora para outra não terão para onde ir. Trabalho interrompido? Se virem? Escolham outro curso para fazer? Se desloquem horas e horas transito a dentro para chegarem a unidade mais próxima?
    Que grande falta de senso!! É por isto que quanto mais o tempo passa, menos podemos confiar nas pessoas que detém o poder de decisão sobre assuntos como este. Repito; grande falta de senso!!! Ou seja, progredir, crescer, criar coisas novas, novas unidades destes projetos:….Não !!!! Vamos bagunçar com aquilo que está funcionando que assim teremos mais oportunidades de….bom deixa para lá. Ai são “outros 500″.
    Ahhhhhh…..a Cultura e a Música desagradecem aos senhores !!!

    Serginho Silva
    Produtor Cultural e Pesquisador da Musica Brasileira

  • Ao que parece estão privatizando a EMESP, a Antiga Universidade livre de Musica (ULM), uma escola de música que deu certo, está sendo destruida por políticos que não sabem o que é uma nota musical, misturam inclusão social com arte musical, obviamente a música ajuda a inclusão social, mas não quer dizer que todos tenham que ter talento e ser músico. A escola da Luz não tem banheiro, para os visitantes, não tem copo para beber água, não se encontra ninguém para resolver seus problemas, parece uma escola espirita, pois tudo é feito a base do requerimento, que nunca são respondidos. A Santa Marcelina não veio para melhorar, está desmontando a intituição. Esperamos que o Ministério público intervenha nesta situação, que está se tornando intoleravel e um abuso práticado contra os músicos e a sociedade como um todo..

  • Precisamos de apoio geral aqui, Secretaria da Cultura encerrou diálogo com Grupo de Pais e vai manter sua decisão de fechamento da escola de musica Emesp Brooklin, Assinem e compartilhem por favor

    sss://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=P2011N17803

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