Uma arena de pensamentos, imaginação e inovações pautadas na economia criativa. É assim como pode ser visto o Encontro Criativo 2011, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e Secretaria de Cultura/Fundarpe, que acontece entre os dias 12 e 14 deste mês, no Teatro Hermilo Borba Fillho, no bairro do Recife.
“O encontro servirá para reflexão e debate sobre o futuro das nossas cidades e sobre como vamos construir esse futuro. Para isso vamos apresentar um modelo diferente de palestra, onde o público vai interagir com os convidados, fazendo parte da conversa”, adianta Luciano Gonçalo, coordenador de Economia da Cultura da Secretaria de Cultura.
Ao longo de três dias, governo e sociedade civil estarão integrando-se para a construção de cenários criativos, reunindo artistas, empreendedores e gestores públicos. Entre outros temas a serem debatidos estão: Consumo e demanda de produtos culturais, formação, inclusão e diversidade modelando novos cenários; Fomento, sustentabilidade, financiamento. Como estimular a cultura empreendedora e a profissionalização; e Bacias criativas, consórcio de municípios para o desenvolvimento da economia criativa no interior.
Diferentemente da economia tradicional, de manufatura, agricultura e comércio, a economia criativa, essencialmente, foca no potencial individual, na imaginação e na capacidade intelectual para o desenvolvimento de algo que gere renda. Grande parte dessas atividades vem do setor de cultura, moda, design, música e artesanato. Outra parte é oriunda do setor de tecnologia e inovação, como o desenvolvimento de softwares, jogos eletrônicos e aparelhos de celular.
Para debater estes conceitos incluídos na definição de economia criativa, estarão no encontro, entre outros, palestrantes como Álvaro Santi, coordenador do Observatório da Cultura de Porto Alegre; Júlia Zardo, mestre em mídas e mediações socioculturais pela Escola de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Lala Deheinzelin, uma das especialistas mundiais em economia criativa, sustentabilidade e futuros devido a um raro perfil transdisciplinar conduzindo ao desenvolvimento de metodologias próprias e Paulo Miguel, doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea e professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia.
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*Com informações do iTeia
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