Reportagem do jornal Valor Econômico mostra as dificuldades de exibir um longa-metragem em circuito comercial no exterior. No ano passado, apenas sete filmes nacionais entraram em cartaz em Nova York e Paris; em Buenos Aires, foi só um.
“A empresa tem que fazer o filme, vendê-lo, entrar com o dinheirinho dela e ir para os mercados nos festivais. É um passo difícil, caro, mas importantíssimo”, explica Sara Silveira, da Dezenove Filmes, produtora brasileira com expressiva penetração no exterior.
Com várias outras funções acumuladas, os produtores muitas vezes precisam do apoio de um profissional específico para negociar seus filmes: o “sales agent” (ou agente de vendas), que faz o meio de campo com os distribuidores e festivais. Quanto mais bem relacionado ele for, melhor.
Coproduções também são um caminho possível para a internacionalização de um filme. Foi por essa via que Julia Murat levou seu “Histórias que Só Existem Quando Lembradas” a salas de Paris e Buenos Aires.
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*Com informações do jornal Valor Econômico
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