Com o crescimento acelerado do número de galerias, a disputa por um espaço em feiras como SPArte, ArtRio e as estrangeiras Frieze (Londres) e Art Basel Miami Beach (EUA) também aumentou. Agora, os organizadores dos eventos precisam trabalhar dobrado para conseguir acomodar mais casas, sem perder a qualidade dos participantes. As informações são do Jornal Folha de S. Paulo desta quarta-feira (12/9).
Todas possuem um comitê de seleção, implantado nas últimas edições das feiras brasileiras e já atuante há anos no mercado internacional. São críticos e galeristas que se reúnem para dizer sim ou não à presença de uma galeria.
Luisa Strina, por exemplo, deixa neste ano seu posto no comitê da Art Basel Miami Beach – o evento de maior nome para o mercado de arte latino-americano. Com sua saída, depois de 12 anos no cargo, os rumores são de queda no número de galerias brasileiras na feira.
Raquel Arnaud, galerista que não foi aceita para a edição da feira de Miami, diz que “a Art Basel está com problemas”. “Parece que nem leram os projetos”, afirma.
Galeristas de todo o mundo encaram o comitê de forma negativa, mas para Marcio Botner, da galeria A Gentil Carioca e único brasileiro no time de Miami, há “um certo exagero de achar que o comitê é o vilão” . “Quem se coloca dentro da feira é a própria galeria. O que a faz entrar é seu programa, a atitude do galerista, o trabalho que realiza em sua cidade”, diz.
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*Com informações da Folha Online
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