“Nesse encontro vamos ter possibilidade de unir experiências e trocar idéias de formas de gestão”, diz presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul Gestão cultural
A gestão pública cultural e seus modelos serão tema de palestras e debates amanhã, dia 8 de outubro, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, no Centro Cultural José Octávio Guizzo. O evento, com início previsto para as 9h30, será realizado através do Encontro Estadual de Gestores Públicos de Cultura e terá a presença de Antonio Carlos Grassi, Secretário Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, Suzana Nazaré Dolabami Leite, Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Campo Grande, além da participação do presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Carlos Porto e do Arquiteto Angelo Arruda, representante do Fórum Estadual de Cultura.
No encontro, serão discutidos temas como Gestão e Experiências de Políticas Públicas de Cultura Estadual, Organização de categorias de Artistas e Produtores Culturais, importância e Organização dos Conselhos Municipais de Cultura e Investimentos e programas de cultura da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul para 2003.
Linhas de atuação
De acordo com a Agência Popular de Notícias, Carlos Porto, Presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, diz que um dos principais objetivos do encontro é o de definir linhas de atuação da gestão cultural nos diversos canais de expressão da cultura brasileira. “Nesse encontro vamos ter possibilidade de unir experiências e trocar idéias de formas de gestão. Precisamos chegar ao entendimento que a cultura como política pública no Brasil tem que buscar formas eficientes de planejamento”, explica o presidente.
Diálogo
Para Porto, o diálogo entre gestores é uma das melhores maneiras de vencer as dificuldades de um processo de gestão cultural, tanto em nível municipal quanto estadual. “Se não dialogarmos sobre as dificuldades, não teremos perspectivas de melhorar nossos modelos de gestão”, analisa ele à Agência, lembrando que o encontro é um passo importante para a democratização das ações de cultura em todos os níveis de atuação política.
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