A ministra da Cultura, Marta Suplicy, acompanhada da secretária-executiva, Jeanine Pires, visitou na última sexta-feira (9/11) a Fundação Nacional de Artes (Funarte), no Palácio Gustavo Capanema, e a Agência Nacional do Cinema (Ancine), no Rio de Janeiro.
Na Funarte, a reunião com a equipe apresentou questões como a importância de mais recursos, capilaridade e presença da instituição em território nacional.
No encontro, além do presidente da Funarte, Antonio Grassi, estiveram a diretora-executiva Myriam Lewin e os diretores Antonio Gilberto, das Artes Cênicas; Bebeto Alves, da Música; Xico Chaves, das Artes Visuais; e Ana Claudia Souza, das Artes Integradas, falaram sobre os principais programas e ações da instituição.
Grassi destacou a importância da integração com o MinC e ressaltou que a Fundação tem trabalhado no sentido que a ministra considera um bom caminho: para que as ações alcancem, cada vez mais, todas as regiões do país, dando visibilidade à diversidade cultural brasileira.
Vinculada ao Ministério da Cultura, a Fundação Nacional de Artes é o órgão responsável pelas políticas públicas para as diversas linguagens artísticas, no âmbito do Governo Federal. Entre as ações mais frequentes, estão a distribuição de bolsas de prêmios, o apoio a programas de circulação de artistas e bens culturais, a publicação de livros, a preservação e difusão de acervos, a realização de oficinas e consultoria técnica, além do apoio a eventos culturais em todo o país e no exterior.
Audiovisual – Na Ancine, a ministra foi recebida pelo presidente Manoel Rangel e pela diretoria da instituição. Conversaram sobre o funcionamento da agência e as prioridades do setor. Ela participou da reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), a primeira com nomeações já realizadas pela ministra. Em destaque nessa reunião, a apresentação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria Audiovisual (Prodav).
“São diretrizes para a utilização dos recursos da Lei do Audiovisual. O programa me pareceu muito bem estruturado, contemplando todas as regiões do Brasil, na direção da inclusão social”, disse a ministra. Segundo ela, “há uma percepção de que parte dos recursos deve ser investida na infraestrutura e na capacitação de pessoas qualificadas para o audiovisual, desde técnicos até gestores”.
Manoel Rangel afirmou que o Conselho do FSA vai deliberar sobre os encaminhamentos relativos ao tema. “Vocês têm ouro nas mãos”, ressaltou a ministra. Em seguida, disse ao presidente da Ancine: “Façam uma marca que fique para a história, para a mudança da Lei do Audiovisual”.
*Com informações do site da Ancine
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