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MBA em Gestão Cultural e Produção Cultural FGV

Com disciplinas especialmente voltadas para a preparação do profissional da área de cultura nos âmbitos público e privado, seja ele gestor de organizações, produtor cultural ou formulador de políticas para o setor.

O curso, que conta com a coordenação do Ph.D em Administração, Marcelo Milano Falcão Vieira, promete preparar este profissional a conduzir de forma sustentável projetos complexos, posicionando-os de forma a explorar as melhores oportunidades em cada área de atuação no setor. “Esse profissional estará em melhor posição para formatar, promover e financiar seus projetos, bem como dar conta dos resultados para financiadores e para a sociedade”, reforça a coordenação do curso.

Data e horário: início no dia 27 de abril, 2ª e 3ª das 18h30 às 22h.

Local: FGV Botafogo – Núcleo de Admissão e Matrículas (Praia de Botafogo, 190 – 10º andar – sala 1022 – Botafogo – Rio de Janeiro/RJ).

Objetivos Específicos:
• Preparar profissionais para a gestão cultural, tanto no âmbito das organizações como no da elaboração de políticas para o setor;
• Compreender a elaboração de políticas públicas para a área da cultura e os instrumentos de ação sobre essas políticas.
• Desenvolver consciência crítica sobre a gestão da cultura no Brasil: seus produtos, marcas, políticas, desenvolvimento regional e inserção internacional.

Conteúdo Programático:

Módulo 1:
• Fundamentos de Administração Cultural
• Fundamentos de Marketing Cultural
• Formação Histórica da Sociedade Brasileira
• Cultura e Desenvolvimento
• Economia da Cultura

Módulo 2:
• Organizações Culturais
• Gestão Financeira de Organizações Culturais
• Produção Cultural
• Cultura e Patrimônio no Brasil
• Cultura e Consumo

Módulo 3:
• Direito Autoral e Leis de Incentivo à Cultura
• Estado e Políticas Culturais
• Financiamento e Captação de Recursos
• Metodologia de Pesquisa
• Empreendedorismo Cultural

Módulo 4:
• Promoção Cultural
• Cultura, Tecnologia e Novas Mídias
• Acervos, Memória e Curadoria
• Projetos Culturais
• Práticas em Gestão e Produção Cultural

Inscrições: para mais informações sobre inscrições e investimentos, clique aqui.

Mais Informações: pelo e-mail cursosmba@fgv.br, pelo telefone 0800.285.5900 ou clicando aqui.

Carina Teixeira

Jornalista e sócia da empresa CT Comunicações.

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  • Boa tarde,

    Existe previsão do MBA em Gestão e Produção Cultural para Curitiba?
    Sou produtora aqui e gostaria muito defazer o curso, mas no Rio fica complicado pra mim. O curso tem duração de quanto tempo?

    Atenciosamente.
    Tatjane Garcia

  • Se pensarem em fazer a MBA em Gestão Cultural e Produção Cultural da FGV,todo cuidado é pouco,pois fui participante da versão anterior na FGV 2008,do Rio de Janeiro,localizada na Praia de Botafogo.Inicialmente,para quem pensa ir de Metro,se optar pelo caminho mais perto,vai precisar de uma segurança extra,já que o trajeto por de traz da Estação Flamengo,é um tipo desagradável de corredor polones,frequentado por bandos de pivetes durante os vários horários do dia e a noite,sendo assim melhor ir pela versão Marquês de Abranches,mais longa,mas porém muito menos inseguro.Depois de uma boa caminhada,chegará as modernas instalações do que chamam Fundação Getúlio Vargas,que é um dos mais importantes Centros de Gestões,de Pessoas,de Culturas,de Engenharia,de Produções,mas se não for bem atendido,em sua cantina ao estilo "lugar caro e ruim",não se preocupem,pois a Gestão ainda não chegou por alí,e se forem sentar pelos arredores do pátio em volta,receberá frquentes "pinga-pingas" de ar condicionados por suas cabeças,não se assustem,não é chuva não.Se for de carro,terá que cair no corpo a corpo,com a legião de flanelinhas,que domina o local,mas tudo isto não tem a mínima imporância para a FGV,só o pagamento pontual das mensalidades.
    É mais do que claro,que propor cursos de Gestão é um dos mais rentáveis negócios do país.
    Depois vamos ao Curso em si,própriamente dito,que é fraco,muito fraco mesmo,que em primeiro momento tinha um numero bem grande de participantes,que aos poucos foi se esvaziando,paulatinamente,já nas primeiras aulas,o número era visívelmente menor que do ínicio.Muito era falado em admimistração,com regrinhas contábeis e base de calculos administrativos,mas de Cultura,nada.Na verdade parecia mais,um curso de técnico Administrativo de Ciências Contábeis,faltando qualquer objetivo e conteúdo Cultural.Como se tudo isto,não se bastasse,ainda terão que ouvir um palestra inicial de uma famoso Curador do Parque Lage,expondo que tudo da História das Arte no Brasil,não vale nada,que o que ocorreu na Semana de Arte Moderna de 22,é uma M....,e que a Arte Contemporanea Brasileira,da Geração 80,é o que vale.Isto tudo dito,inicialmente em um pleno Centro de Estudos,que se diz Acadêmico,patrocinando pensamentos equivocados e no mínimo irresponsáveis.Acredito,que da turma inicial,poucos membros tem hoje,por isto,antes mesmo de completar a graduação da turma anterior,que infelizmente fiz parte,aparece outra Grande Oportunidade de Formação na Cultura.Sendo assim,venho aqui,alertar aos prováveis desavisados que o Curso é de Administração,e nada tem de haver com o conteúdo e formação da Cultura.Própriamente dito de Arte,todos que participam,entendem muito pouco.Além de uma clara adoção de uma imoral política nepotista do próprio curso,e visíveis predileções por entidades patrocinadoras,muito cuidado com termos de assinatura do contrato,com a FGV,que permanece com uso de certos instrumentos e práticas não politicamente corretos no agora,bem próprias,mais dos tempos do Estado Novo ou dos anos da Ditadura Militar no Brasil,pois mesmo me desligando do "bendito curso" em Novembro do ano passado,2008,estou até hoje,Fevereiro de 2009,estou pagando parcelas contratuais abusivas,por quebra do contrato de adesão ao curso,por alegação que a minha saída,incorreria em risco de continuidade institucional,perante aos mais afortunados participantes,que até então,estão ou deveriam estar a proseguir nesta infeliz experiência da Cultura Brasileira.
    Aos mais afoitos,alerto para terem muito cuidado,com está fantástica aventura pela Cultura Brasileira,e com a FGV.Nem tudo que reluz é verdeiramente ouro,e pode pesar mais do que chumbo,no modesto bolso de cada um.

    Ricardo Barradas
    avaliadordearte.
    Rio de Janeiro - Brasil.

  • Olá,
    Renato Moraes.

    O MBA em gestão e produção cultural/FGV possui duração aproximada de 18 a 20 meses.

    Att.,
    Anne.

  • Caro Ricardo,

    Gostaria de contribuir com o seu texto, corrigindo-o, já que há muitos erros de português.

    "o trajeto por de TRAZ da Estação Flamengo" - o correto é "por trás".
    "nada tem de haver" - nessa construção, não cabe o verbo haver e sim a expressão "a ver".

    Segue a lista de palavras como aparecem originalmente no seu texto e, ao lado, como elas devem ser escritas de acordo com as regras da língua portuguesa:
    polones - polonês
    alí - ali
    corpo a corpo - corpo-a-corpo
    imporância (nesse caso, deve ter sido erro de digitação) - importância
    própriamente - propriamente
    visívelmente - visivelmente
    calculo - cálculo
    contemporanea - contemporânea
    Marquês de Abranches - o nome certo da rua é "Marquês de Abrantes"

    Sem dúvida, a cultura de um país é um tema muito importante E A VALORIZAÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA COMEÇA COM O RESPEITO À SUA LÍNGUA, SEJA NA FORMA ESCRITA OU ORAL.

    Nem todo mundo está preparado para um MBA...

    Saudações!

  • Pois é, aqui em Pernambuco a gente vem brincando que a cultura e o mercado, vistos pelo cunho acadêmico, ou pela necessidade da grana que ergue e destrói coisas belas, mais vêm tomando emprestado e devendo, do que pagando a quantos reinvidiquem, ensinem ou julguem inventar critérios válidos de aprendizagem significamente importantes. Mais em suas diretrizes e diligentes, ou nem tanto, carências, que possam associar lucro e efetividades e também frente ao fato sabidamente terrível: onde os curumins possam crescer catequizados longe das regras supimpas dos eu-achismos.
    Mais do que a profissionalização dos possíveis interessados, entra hoje em cena, é bom se ter em conta, o que se tem e o que se pretende, quanto ao conteúdo e prática de alguns desses caríssimos cursos que, a princípio, anunciam seus ideais objetivos de formarem seres pensantes e empreendedores neste processo.
    Particularmente, acho abusivo, cômico e de má-fé todo discurso apenas propagandístico que busca convencer Zés ruelas de que, toda possibilidade de administração e cultura possa se irmanar se forem feitos os devidos pagamentos a algumas igrejas ou verdadeiras empresas, na oferta de suas sempre velhas-grandes novidades, coincidentemente rentabilíssimas e lucrativas quando se tem em conta os enredos das lutas e dos pactos entre Deus e o diabo na terra do sol. Aqui, infelizmente, quando nos referimos à educação e à condição de uma cidadania de fato, também existe um mundo de sonhos e de improvisos. É um pouco triste saber que as coisas não são levadas pelos devidos sentimentos de produtiva honestidade no país.
    Trágico, senão cômico, por outro lado, num sentido mais humanístico e peculiar possível, eu mesmo estou me encarregando de dar nova significação ao conteúdo imagético e expressivo de um soberbo poeta e filósofo pernambucano, Ângelo Monteiro,o autor, vejam que maravilha, que um dia ofereceu sua singela contribuição ao pensamento ocidental, escrevendo o seu impagável "Tratado da Lavação da Burra". Assim, cercado por recortes da nossa realidade, opiniões e livros, busco entender melhor como um dia a nossa cultura e a nossa sociedade possam ser melhor e consequentemente mais criativas.
    Porque, pois sou artista, jornalista e produtor cultural, quero achar sempre importante ir se defendendo um melhor aprofundamento sobre certas situações e a respeito de certas coisas apenas ocorridas nesta nossa bela mãe gentil.
    Desta forma e por esses entremeios é que venho, portanto, desenvolvendo, hoje, a tese metafórica-acadêmica de que o Brasil é uma bela Cinderela, mas, contudo, porém todavia, no exato-vexatório contexto onde, no seu mais sofrível momento, isto é, no antes da carruagem se transformar definitivamente em abóbora... Tentemos, todos juntos, assim, sentirmos e imaginarmos o drama... para que insofismavelmente não reste nenhuma dúvida, observemos de forma mais realista, através da reinterpretação dessa referida cena: onde, ao invés dos possantes cavalos se transformarem em camundongos, isto mesmo, sensatamente exdrúxulo, ao invés dos camundongos, imaginem, somos levados, nós o Brasil, o país-Gata-Borralheira, para fora do sonho, puxados por uma verdadeira carruagem de caranguejos... Onde, como se não bastasse, existe o fato de que cada um dos bichinhos quer ir para o seu lado e, portanto, obviamente nunca poder sequer ir-se a carruagem para lugar nenhum...

    Jefferson Linconn é jornalista, escritor e especialista em Ensino de História dasw Artes e das Religiões.

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