Até abril de 2012, o Brasil vai sediar mais quatro grandes festivais de música – SWU, Ultra Music Festival, Planeta Terra e Lollapalooza. Juntos, esses eventos ajudarão o mercado de entretenimento a movimentar cerca de R$ 1,5 bilhão em 2011 no país.
O Brasil entrou de vez na rota dos shows internacionais e esse cenário – somado à realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 – tornou o mercado de entretenimento muito atrativo para pequenas e médias empresas. “Quem faz o evento são os fornecedores. Onde tem qualquer festival ou show, tem oportunidade de negócio na área de prestação de serviços”, analisa Rodrigo Vessoni, da produtora de eventos R2C. A empresa montou um bar no camarote vip do Rock in Rio deste ano. Em 2010, organizou um lounge no SWU, além de prestar serviços em camarotes durante o carnaval e eventos esportivos.
Mas engana-se quem acha que o mercado aquecido é garantia de sucesso. “Para fazer eventos de grande porte é preciso ter contatos no mercado, referências e preço competitivo”, explica Vessoni. Isso porque as empresas podem ser pequenas, mas a estrutura e o conhecimento necessários para atuar nessa área precisam ser grandes.
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*Com informações do Estadão.com
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