O vale-cultura poderá incluir os trabalhadores de pequenos empreendimentos, afirmou na última semana a ministra da Cultura, Marta Suplicy. Embora essas empresas não tenham grande volume de Imposto de Renda a ser devolvido, a ministra externou a disposição de estender o benefício a microempreendimentos, como salões de cabeleireiro, por exemplo.
“A gente está pensando: se tem um salão de cabeleireiro com seis ou dez funcionários, por que o salão não pode dar o vale-cultura para o seu funcionário? Ele não vai ter incentivo fiscal, mas vai poder aumentar R$ 50 no salário da sua manicure. Por que não? No final, ele vai ter uma pessoa mais contente trabalhando, isso entra no salário da pessoa no mês, que ela pode gastar no cinema ou em uma coisa que não comprava. Nós vamos abrir essa janela também”.
A ministra disse que mesmo empresas de menor porte demonstram querer participar da iniciativa. A regulamentação do vale-cultura ocorrerá no dia 26 de fevereiro próximo, disse Marta Suplicy. O programa foi lançado em dezembro do ano passado e poderá ser usado para compra de produtos ligados à cultura, como ingressos para cinema e teatro e, também, para aquisição de livros, entre outros produtos.
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*Com informações da Agência Brasil
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