Após a compra da EMI pela Universal Music ser aprovada pela União Europeia, uma série de músicos resolveram protestar o fato de não terem sido consultados, entre eles Coldplay, Guetta e Kylie Minogue. As informações são do jornal EL Pais, reproduzidas pelo O Globo nesta quarta-feira (3/10).
Dave Rowntree, baterista do Blur, declarou ao diário The Independent: “Os artistas são os únicos fora da negociação. Se os funcionários da empresa se sentem insatisfeitos com a nova situação, têm a liberdade de sair, o que não acontece com os artistas”, disse.
Legalmente, músicos e cantores não podem fazer muita coisa, já que seus contratos são parte da carteira da EMI. Poucos artistas conseguem se beneficiar de cláusulas que contemplem a mudança de proprietários, com a opção de renegociar condições e serem liberados ou recompensados.
Os artistas da EMI podem iniciar uma greve e não produzirem novas obras.
Rowntree, que é formado em direito, sugere que a Universal e futuros compradores iniciem conversas com a FAC (Featured Artists Coalition), grupo informal respaldado por várias figuras do pop britânico. Outro possível interlocutor seria o Music Managers Forum, que sugere um futuro de joint ventures entre artistas e gravadoras. Apesar de seu diretor, Jon Webster, reconhecer que artistas con vendas modestas difícilmente conseguiriam negociar.
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*Com informações do jornal O Globo
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