Reportagem do jornal Correio Braziliense mostra que o caminho do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2013 passará pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), pelo diálogo com o Governo do Distrito Federal e pela necessidade de enfrentar a redução no corpo técnico do órgão, devido à pouca atratividade da carreira.
Além disso, a falta de profissionais gabaritados para trabalhar com preservação no Brasil vai afetar as obras do PAC: o programa injetará R$ 300 milhões em cidades históricas, mas o mercado brasileiro sofre com a escassez de profissionais da área.
São problemas com os quais a nova presidente do órgão, Jurema Machado, precisará lidar. Ela assumiu o cargo em setembro, substituindo Luiz Fernando de Almeida, a convite da ministra da Cultura, Marta Suplicy. “Meu objetivo é consolidar os avanços que já foram feitos. Não tenho nenhuma expectativa ou crítica no sentido de alterar a direção que vem sendo dada ao Iphan”, garante.
Para ela, o dinheiro é cada vez menos um problema na conservação do patrimônio brasileiro. “É completamente diferente o quadro do Iphan hoje em relação a alguns anos atrás e esses R$ 300 milhões de PAC representam seis vezes o orçamento para investimento do Iphan em obras. É maior que o programa Monumenta, cuja execução se deu ao longo de oito anos”, afirma.
Clique aqui para ler a entrevista de Jurema ao jornal.
*Com informações do site do jornal Correio Braziliense
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