Reportagem do jornal Valor Econômico desta segunda-feira (30/7) mostra como a as telenovelas têm se renovado para atrair o público. Os dois exemplos centrais, “Avenida Brasil” e “Cheias de Charme”, ambas da Rede Globo, têm alcançado repercussão há tempos não vista para este tipo de produção tão popular no país.
Como em ambos os casos, personagens do “povão” desempenham papéis centrais, não são poucos a apontar a chamada “ascensão da classe C” como a única responsável pelo bom ibope. Contudo, a reportagem entrevistou especialistas e roteiristas que discordam da tese.
Para eles, o que realmente mudou foi a assimilação de novos métodos de trabalho, enfoque diferente – a classe C agora é representada em matizes mais amplos e próximos das complexidades da vida real – e estética em sintonia com o que é feito no exterior.
Elementos vindos do cinema, como o uso de planos fechados, câmeras em “travelling”, montagem detalhista e diálogos realistas também estão presentes. Trechos de composições de Bernard Herrmann – autor de trilhas de filmes como “Psicose”, de Alfred Hitchcock – têm sido utilizados.
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*Com informações do jornal Valor Econômico
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