Reportagem do jornal O Globo desta quarta-feira (18/4) mostra como agências de publicidade estão investindo na inserção de produtos em longas-metragens nacionais. A ideia é levar o merchandising – que já dá certo na televisão brasileira – para as produções cinematográficas do país.
De acordo com o publicitário PC Bernardes, nos Estados Unidos, esse tipo de verba já representa 50% do orçamento de um filme. “Nossa ideia é que os produtos apareçam assim, absolutamente inseridos no roteiro”, afirma, em referência ao uso da marca esportiva Wilson no filme “Náufrago”, estrelado por Tom Hanks.
Para a Africa Rio, agência voltada ao merchandising e product placement, este tipo de divulgação deve ser vista como uma terceira (e inovadora) via de financiamento para o cinema e o teatro, que se somará às leis de incentivo e ao mecenato, já praticados.
Bernardes explica que para ter quatro inserções num longa-metragem que será visto por cerca de 2,5 milhões de espectadores, uma marca precisará pagar R$ 1,5 milhão. O valor, segundo ele, foi obtido no cruzamento de cifras praticadas em outros meios e deve se converter numa tabela de uso público.
*Com informações do jornal O Globo
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