José Luiz Herência destaca neste depoimento, durante o Seminário #procultura, que embora tenha havido avanços no sistema de financiamento à cultura no Brasil, ainda não houve amadurecimento de algumas questões, como o orçamento público – e o que é público e o que é privado quando se fala em dinheiro.
Ele questiona como será financiado o Fundo Nacional de Cultura e afirma que o custo da atividade cultural no Brasil é um reflexo de todo o processo para se apresentar um projeto hoje.
Ele questiona ainda se a Lei Rouanet teria a capacidade de atender a necessidades que alguns programas culturais privados – como da Fundação Vitae e do Instituto Itaú Cultural – atendem.
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