Vídeos em 360º ganham mercado no Brasil e no mundo

Imagine segurar seu tablet ou smartphone e assistir a um filminho como se você estivesse dentro de uma “bolha” de vídeo. Ou um projetor de vídeo dentro de uma esfera, projetando um filme que se espalhe por toda a parede interna desse globo. Girando o corpo e movendo seu dispositivo, você explora uma cena dinâmica à vontade. Funciona também na tela do seu PC, arrastando o mouse para controlar a visualização.

O nome dessa tecnologia é vídeo 360º, e um dos líderes nessa nova bossa é a yellowBird, jovem empresa holandesa nascida em Groningen, cidade no norte da Holanda, com filiais em Londres e em Goiânia. A yB (www.yb.nl) oferece uma solução de ponta a ponta, ou seja, desde a captura das imagens até sua exibição e distribuição.

“Filmamos, editamos, desenvolvemos e distribuímos conceitos interativos em 360º junto com as mais progressistas agências, emissoras e marcas pelo mundo afora”, diz Marc Groothelm, criador da yellowBird e atual diretor geral da empresa.

Fundada em 2009, a yB passou seus dois primeiros anos resolvendo os intrincados problemas inerentes à produção, playback e distribuição de sua tecnologia de vídeo 360º. Groothelm percebeu o potencial de crescimento do setor visando à audiência on-line. No fim de 2010, a empresa começou a distribuir seu conteúdo 360 e imediatamente agitou a blogosfera, chamando a atenção da ávida indústria digital.

No Brasil, a yB é dirigida por dois empresários goianos — Rodrigo Cerqueira, 39 anos, diretor comercial e estratégico da yB Brasil, e Raul Filho, 33 anos, diretor de produção.

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*Com informações do blog Catalisando (O Globo Online)