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Zeitgeist, o filme

A partir desta semana, indicarei neste espaço alguns filmes que tratam da temática e das discussões presentes aqui em Cultura e Mercado. E nada melhor para estrear este espaço do que Zeitgeist.

Dividido em três, partes, Zietgiest mostra como os símbolos são forjados e trabalhados em nossa sociedade:


“Primeira Parte: The Greatest Story Ever Told

A primeira parte do filme é uma avaliação crítica do cristianismo. O filme sugere que Jesus seja um híbrido literário e astrológico e que a bíblia trata de uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas. A atenção do filme se foca inicialmente o movimento do Sol e das estrelas, fato este que é uma das características das religiões “pagãs” (pré-cristãs).


Segunda Parte: All The World’s a Stage

A segunda parte do filme foca-se nos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme opina que governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada. O filme assegura que a NORAD, entidade responsável da defesa aérea dos Estados Unidos, tinha sido propositadamente baralhada no dia dos ataques com exercício simulado em que os Estados Unidos estavam a ser atacados por aviões seqüestrados.


Terceira Parte: Don’t Mind The Men Behind The Curtain

A terceira parte do filme focaliza-se no sistema bancário mundial, que tem estado nas mãos de poucos, e na sua conspiração para obter um domínio mundial total. O filme denuncia que a Reserva Federal dos Estados Unidos da América foi criada para roubar a riqueza dos Estados Unidos e também demonstra, como exemplo, o lucro que foi obtido pelos bancos durante a Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, Iraque, Afeganistão, e a futura invasão à Venezuela para obtenção de petróleo. O filme descreve a conspiração destes banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre toda a raça humana. Criando um só governo, uma só moeda.
O filme também aborda, a sociedade humana sendo microchipada. Para transações bancárias, passe de identidade, localização, sem alusão a ficção.”

Fonte: Wikipedia

Leonardo Brant

Pesquisador cultural e empreendedor criativo. Criador do Cultura e Mercado e fundador do Cemec, é presidente do Instituto Pensarte. Autor dos livros O Poder da Cultura (Peirópolis, 2009) e Mercado Cultural (Escrituras, 2001), entre outros: www.brant.com.br

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