Segundo a organização da 30ª Bienal de São Paulo, cerca de 520 mil pessoas estiveram no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Ibirapuera, desde a abertura, no dia 7 de setembro, até este domingo (14/12), quando terminou a visitação. Do total, 308 mil seriam visitas espontâneas e 212 mil promovidas pelo setor educativo. Em 2010, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a 29ª Bienal foi vista por 535 mil pessoas.
Sem polêmicas e de tom mais silencioso, esta edição teve 111 artistas de 33 países, que apresentaram 2,9 mil obras – entre pinturas, fotografias, instalações, desenhos e esculturas -, sob o tema A Iminência das Poéticas e curadoria-geral do venezuelano Luis Pérez-Oramas.
Houve ainda exposições em outros espaços da capital paulista, como o Instituto Tomie Ohtake, a Casa Modernista e a Faap.
No Pavilhão da Bienal, a produção de bordados, estandartes e objetos do brasileiro Arthur Bispo do Rosário, que viveu 50 anos em um hospital psiquiátrico no Rio, foi um dos destaques. Mas a 30ª Bienal apostou também em pequenas exposições individuais de artistas emergentes ou pouco conhecidos e em um número considerável de obras inéditas.
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*Com informações do Estadão.com