Segundo pesquisa divulgada na última semana pela UBV (União Brasileira do Vídeo), que analisou os hábitos de compra, aluguel e pirataria de filmes, mostrou que apenas 17% dizem comprar filmes piratas.
Segundo pesquisa divulgada na última semana pela UBV (União Brasileira do Vídeo), que analisou os hábitos de compra, aluguel e pirataria de filmes, mostrou que apenas 17% dizem comprar filmes piratas.
A pesquisa, que realizada em seis capitais brasileiras em novembro do ano passado e ouviu 535 consumidores de filmes, aponta que esse número é menos da metade do percentual de pessoas que afirmam comprar originais (35%).
Dados da pesquisa apontaram que o consumidor compra filme pirata por três fatores: “por que o filme saiu antes, pela facilidade de encontrá-lo no camelô e pelo preço. Nos grupos de discussão, vimos que o consumidor percebe a diferença entre um original e um pirata e diz que a qualidade da cópia é muito ruim, o que é um alento”.
O número de pessoas que dizem baixar filmes da internet é baixo (3%), assim como os que copiam os DVDs em seus computadores (2%). Nesses grupos, há predominância de homens, solteiros, com educação de nível superior e alto poder econômico. Já o percentual de quem diz comprar tanto piratas quanto originais é de 20%.
A maior proporção de compra de filmes piratas por capitais foi registrada em Brasília (24,59%). Em segundo lugar ficou Belo Horizonte (22,22%), seguida de Recife (20,66%), São Paulo (13,49%), Rio de Janeiro (9,52%) e Porto Alegre (9,52%).