Almandrade
Artista plástico, poeta e arquiteto.
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Articles By This Author
A Bienal de São Paulo e o vazio da arte contemporânea
- Por Almandrade
- . 4 de dezembro de 2008
Depois que o entretenimento passou a ser um requisito de fácil utilização da arte contemporânea mais difundida, o olhar foi
O museu e sua função cultural
- Por Almandrade
- . 3 de julho de 2008
O homem está sempre preocupado em preservar sua história e sua memória, colecionando artefatos. Ele tem acesso ao seu passado
O urinol de Duchamp e a arte contemporânea
- Por Almandrade
- . 23 de junho de 2008
Em 1917, com o pseudônimo de R. Mutt, Marcel Duchamp enviou para o Salão da Associação de Artistas Independentes um
Cultura: do pensamento para o entretenimento
- Por Almandrade
- . 30 de maio de 2008
Nada mais desprezível e repetitivo do que certas falas sobre cultura que jorram nos congressos, seminários, na mídia, hoje em
As artes plásticas na década de 1960 e maio de 1968
- Por Almandrade
- . 14 de maio de 2008
“Nas sociedades dominadas pelas modernas condições de produção, a vida é apresentada como uma imensa acumulação de espetáculos, tudo o
A casa e o universo da intimidade
- Por Almandrade
- . 10 de maio de 2008
“A casa é um corpo de imagens que dão ao homem razões ou ilusões de estabilidade” (Bachelard)
A Cultura, a arte e a política cultural
- Por Almandrade
- . 25 de março de 2008
Neste artigo de Almandrade, uma análise das abordagens políticas das questões relacionadas à arte: “na maioria das vezes, são discursos onde a cultura não passa de uma fantasia, uma miragem no fim do túnel”
O nome do belo
- Por Almandrade
- . 4 de março de 2008
Na busca da cômoda ilusão de ver um mundo ordenado e deter o incômodo do desconhecido, o homem usa do poder da palavra, subtraindo do ser a sua existência, mergulhando-o no nada da linguagem.
O fim da arte (como meio de conhecimento)
- Por Almandrade
- . 7 de fevereiro de 2008
A arte entendida como meio de conhecimento, hoje em dia, vem cedendo lugar a uma experiência que, ligada ao lazer e à diversão, envolve um número assustador de atravessadores.