O presidente Jair Bolsonaro vetou na noite dessa terça (05) a Lei Paulo Gustavo, que repassaria cerca de R$ 3,8 bilhões aos estados e municípios, a serem utilizados em ações emergenciais para o setor cultural.
Em seu argumento, o governo afirmou que a proposição legislativa “enfraqueceria as regras de controle, eficiência, gestão e transparência”, o que poderia furar o teto de gastos. Os recursos viriam do atual superávit financeiro do FNC (Fundo Nacional de Cultura).
O setor agora se mobiliza para que o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, paute com rapidez a derrubada do veto.
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