Fernando Alterio, CEO da CIE Brasil, anunciou a incorporação das
operações da CIE Argentina e CIE Chile. A empresa de entretenimentos
torna-se assim a primeira multinacional brasileira da área de
entretenimento.

Fernando Alterio, CEO da CIE Brasil, anunciou a incorporação das operações da CIE Argentina e CIE Chile. A empresa de entretenimentos torna-se assim a primeira multinacional brasileira da área de entretenimento.

Numa negociação que envolveu a reestruturação acionária da companhia, Alterio adquiriu o controle da CIE Brasil, que pertencia à mexicana CIE – Corporación Internacional de Entretenimiento, por 150 milhões de dólares.

Nesta operação, a Gávea Investimentos, gestora de fundos capitaneada por Armínio Fraga, fez um aporte de capital que lhe assegurou 20% das ações da nova empresa. Os mexicanos manterão uma participação de 24%.

Com isso, segundo Fernando Alterio, a CIE Brasil é o único player estruturado do setor de entretenimento com condições de atuar regionalmente. Com ganhos de escala na produção de shows nacionais e internacionais, de espetáculos teatrais, de exposições e eventos esportivos que a nova composição irá proporcionar, pretende intensificar suas atividades também em outros países da América Latina.

Recentemente a CIE Brasil comprou a Vicar, promotora de corridas de stock car. A empresa é também proprietária das casas de espetáculos Credicard Hall, Citibank Hall e Teatro Abril, em São Paulo, e Citibank Hall – Rio, da Ticketmaster, serviço de venda de ingressos, e da CIE Motivare, agência de comunicação below the line.


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2Comentários

  • Enrico, 20 de maio de 2007 @ 14:37 Reply

    sim, me parece favorável para a balança cultural do país, mas até que ponto isso seria uma demanda cultural coerente com todo o cenário de democratização já estabelecido para a visão da cultura como desenvolvimento? Estou questinando não apedrejando, e fica a pergunta: Isso é desenvolvimento do setor cultural?

  • Dedé, 26 de setembro de 2007 @ 14:14 Reply

    Enrico, não digo que seja desenvolvimento do setor cultural, mas tenho certeza que fará diferença no nosso Brasil.
    Precisamos de mais cultura, ver o que acontece no mundo (que mtos não tem acesso). É um orgulho ter espetáculos da broadway por exemplo aqui no Brasil.

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