“Recursos de patrocínio são sempre bastante voláteis. A concorrência é feroz e o número de empresas que investem em cultura é pequeno e seleto. Projetos culturais pequenos concorrem abertamente com grandes projetos de entretenimento, entre eles grandes festivais proprietários”, afirma Gui Afif, sócio da empresa de consultoria e gestão de patrocínios Guaimbé Bureau de Cultura.
Nem com incentivo fiscal dá pra se garantir, já que os recursos também têm uma configuração volátil: os lucros das empresas oscilam como um derivativo da sua receita, assim, milhões de reais em recursos incentivados podem ir a zero de uma hora para outra, complicando bastante o planejamento de patrocínio.
Por isso, não só é importante saber captar – o que inclui planejamento, estudo de potenciais patrocinadores, prospecção -, como também cuidar da medição dos resultados e da prestação de contas. “A renovação da venda e a prestação de contas em projetos que precisam ou pretendem se sustentar ao longo do tempo não são diferenciais, mas sim uma questão de sobrevivência”, alerta Afif.
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