Depois de várias projeções de que a internet iria prejudicar o mercado editorial, duas importantes editoras estrangeiras defendem que a ferramenta ajuda na venda de livros.

Depois de várias projeções de que a internet iria prejudicar o mercado editorial, duas importantes editoras estrangeiras defendem que a ferramenta ajuda na venda de livros.

Uma das defensoras desta afirmação é a norte-americana Penguin, que anunciou que a explosão no varejo on-line e nas vendas de livros usados não causou os prejuízos que haviam previsto. Para a companhia, a internet beneficiou as livrarias, funcionando como ferramenta de marketing.

‘Muita coisa está acontecendo na indústria musical que não se repete no setor dos livros. Os consumidores não querem álbuns inteiros, apenas faixas. Mas querem livros inteiros, e não capítulos’, diz o presidente e executivo-chefe da Penguin, John Makinson, em matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo.

Já a editora britânica Bloomsbury foi além em suas afirmações declarando que a mídia eletrônica é uma parte fundamental de seus negócios, tanto que ela já fechou contratos de direitos com grupos como a Microsoft.


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