A exemplo do que faz em outros países, o Google também vem buscando parcerias com provedores tradicionais de conteúdos audiovisuais para exibição no YouTube.

“Estamos em discussão com 100% dos grupos”, contou o diretor geral da empresa no Brasil, Alex Dias, em entrevista exclusiva a este noticiário.

Ele espera também ver no Brasil um fenômeno que está acontecendo em mercados mais adiantados, como os EUA: a profissionalização do conteúdo amador.

“Temos umas defasagem de três a cinco anos aqui quanto ao uso da tecnologia, em relação aos países mais desenvolvidos”, conta. “Lá já surgiram várias pessoas que criaram bons conteúdos e se remuneram no YouTube”, completa Dias.

*Fonte: Tela Viva (Redação)


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Atriz, pós-graduada em gestão da cultura.

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