Ator também teve negada a prorrogação do prazo de captação para “Chatô”
No último dia 07, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região negou um pedido do ator para obrigar a Ancine (Agência Nacional de Cinema) a prorrogar o prazo de captação de recursos para a conclusão do filme “Chatô”, dirigido por Fontes. Anteriormente, a Justiça Federal do Rio de Janeiro também havia negado uma liminar para estender esse prazo.
A produtora Guilherme Fontes Filmes entrou com um pedido de mandado de segurança, alegando que toda a filmagem já teria sido finalizada, faltando apenas a conclusão de detalhes técnicos da produção.
Mas não é somente “Chatô” que vem enfrentando problemas. Também na última semana, o TCU (Tribunal de Contas da União) multou o ator em R$250 mil e cobrou a devolução de R$15 milhões aos cofres públicos, referentes ao projeto “500 Anos de História do Brasil”, que Fontes conduziu paralelamente ao filme e que envolve a produção de 36 episódios documentais.
O TCU afirma que o produto final não foi apresentado, assim como a prestação de contas de R$4,6 milhões que o ator captou pelas leis de incentivo. Fontes afirma que não pôde concluir o projeto e apresentar a prestação por ter ido à falência após a suspensão de “Chatô” e os problemas judiciais que se seguiram.