Documentos históricos, que estão sob a guarda da Interpol, são divulgados pelo Iphan com o intuito de identificar se há algum registro de furto ou extravio em nosso país.

Documentos históricos, que estão sob a guarda da Interpol, são divulgados pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o intuito de identificar se há algum registro de furto ou extravio em nosso país.

O conteúdo histórico (uma série de livros e gravuras), foi apreendido pela aduana Argentina de Iguaçu, na fronteira com o Brasil.

Trata-se de 39 livros sobre História Natural, com mais de 100 anos, ilustrados, nos idiomas inglês, francês e alemão; 01 livro de fotografias de época, de origem Argentina, encadernado do Conselho Nacional de Educação da República Argentina, intitulado Vistas de Escuelas Comunes, dedicado em forma manuscrita por Dr. José Maria Gutiérrez ao Dr. Quintino Bocayava; 42 gravuras da metade do século XIX, com imagens de felinos, com nome científico, litografias de J.Wolf e J.Smith, da tipografia M&N.Hanhart; 7 lâminas com gravuras de paisagens e sítios históricos da Argentina do século XIX, litografias de W.Loeollot.

“Nós temos um crime, mas não sabemos qual é a vítima, e precisamos descobrir”, explica a delegada da Interpol, Vanessa Souza. Alguns exemplares dos livros possuem carimbos da Fundação Oswaldo Cruz e guarda-se a desconfiança que o acervo pertença a eles.


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