Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura (MinC), empenhou-se em convencer os parlamentares a propor emendas ao orçamento da pasta para 2011. Como principal argumento está a garantia de que as propostas aprovadas serão executadas. Isso porque, pela primeira vez, o Fundo Nacional de Cultura estará blindado contra contingenciamentos. Em 2010, o montante total do órgão subiu de R$ 1,3 bilhão para R$ 2,2 bilhões, depois de acrescidas as emendas. Para o exercício de 2011, o ministério enviou ao Congresso a soma inicial de R$ 1,6 bilhão, agora sujeita às contribuições dos congressistas.
No corpo a corpo com parlamentares, foram sugeridos investimentos em duas áreas prioritárias. Deputados e senadores foram estimulados a apresentar emendas dedicadas ao fomento de bandas filarmônicas e à inauguração de espaços culturais, batizados de Mais Cultura.
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