Empresa teria sido contratada para oferecer espetáculos e transporte, em contrato considerado irregular por especialistas

Seguno matéria publicada ontem pelo jornal “Folha de S. Paulo”, a Prefeitura de São Paulo teria contratado a empresa Spacial sem realizar concorrência para oferecer espetáculos de circo aos alunos da rede municipal.

O valor seria de  R$4,16 milhões e incluiria os gastos com o transporte dos estudantes, acertados com a própria Spacial.

A Prefeitura teria afirmado que o Spacial era “consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública”, o que justificaria a não abertura de licitação. condição em que a concorrência pode ser dispensada.

Os especialistas em licitação ouvidos pelo jornal afirmaram que existem indícios de irregularidades no contrato. O transporte e o circo seriam serviços distintos que não poderiam fazer parte do mesmo contrato. E o fato de a Spacial ser considerada “consagrada” é argumento discutível do ponto de vista da Lei das Licitações.


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