Luta contra a prática ilegal do jabá ganha reforço de uma das maiores empresas fonográficas do mundoA Procuradoria de Nova York anunciou que o Warner Music Group,  terceira maior empresa do setor fonográfico nos Estados Unidos e uma das maiores do mundo, se comprometeu a não pagar mais jabás (incentivos a emissoras de rádio para divulgar determinadas músicas). 

O procurador Eliot Spitzer disse que a opção da Warner é um dos primeiros passos de uma grande ação de seu órgão contra prática ilegal do jabá, que é comum na indústria fonográfica. “Aplaudo a decisão da Warner de pôr fim a essa conduta, de adotar novas práticas de negócio”, disse.

As ações de jabá têm como objetivo manipular as paradas de sucesso, gerar interesse dos consumidores em produções da companhia e aumentar as vendas de CDs.

A Warner reconheceu que a conduta é indevida e se comprometeu a contribuir com US$ 5 milhões para associações nova-iorquinas sem fins lucrativos que promovem a educação pela música.

Em 2004, a Procuradoria estadual chegou a um acordo semelhante com a Sony BMG Music Entertainment.


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