Sobre educação à distância
Nessa entrevista, publicada em 3 de setembro de 2007 em Cultura e Mercado, faço um diálogo com Carlos Gustavo Yoda sobre a presença das novas tecnologias na formação de gestores culturais. Publico aqui a entrevista
Nessa entrevista, publicada em 3 de setembro de 2007 em Cultura e Mercado, faço um diálogo com Carlos Gustavo Yoda sobre a presença das novas tecnologias na formação de gestores culturais. Publico aqui a entrevista
Gilberto Gil, Raymundo Magliano Filho, Manoel Rangel, Paulo Mendonça, Luiz Carlos Barreto e Paulo Rabello de Castro Durante discutiram “Convergência Tecnológica e as Indústrias Criativas: o grande negócio do século XXI” na BOVESPA.
Ao financeiro, social e ambiental soma-se o cultural como central para a sustentabilidade de empresas que hoje já emitem seu balanço fiscal anual usando o já consagrado conceito de triple bottom line.
Ana Carla Fonseca Reis avalia como, atuando na alma, no ego ou no bolso, três impulsos se complementam e convergem para uma mesma decisão: investir em obras de arte.
Agentes públicos, privados e instituições discutem o papel da cultura e da criatividade como base de desenvolvimento. No final de maio, a convite da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, Lord Chris Smith, ex-Secretário de Cultura de Tony Blair, contou sua experiência na implantação e desenvolvimento do programa de economia criativa que catapultou os indicadores econômicos e sociais do Reino Unido.
“Aliada à Internet, a distribuição digital permite o pagamento direto ou o download gratuitos de criações digitalizadas, driblando os canais tradicionais e restituindo ao produtor o direito de estabelecer o preço e as condições de uso de suas obras”
“Nos últimos dois anos o mundo cultural brasileiro tem acompanhado um fenômeno maravilhoso: a rendição da economia à cultura e à criatividade, em um casamento que promete ser duradouro.”
“O Ministério da Cultura poderia disponibilizar, em seu site e nos Pontos de Cultura, a relação dos projetos aprovados, mas que ainda não obtiveram patrocínio e permitir aos contribuintes votar, eletronicamente, nos projetos que mais lhes interessam. O governo então custearia esses projetos legitimados por voto popular, e ainda mobilizaria a sociedade para refletir a respeito do que quer ver, ouvir e sentir.”
“Seria possível reconhecer a incomensurável riqueza cultural, presente em cada esquina de nosso país, também como fonte de recursos? Quão utópico seria considerar o orçamento da cultura não como despesa, mas como investimento?”
A Torre de Babel do I Encontro Nacional de Produtores Culturais, Profissionais do Marketing, Publicitários, Advogados, Contadores e Afins
Londres, Bilbao, Zurique e Curitiba: cidades que usaram os recursos culturais locais e a criatividade para enfrentar os desafios do século 21
“Um gestor cultural é um agente de mudança que rompe as barreiras entre setores e esferas, promovendo um diálogo entre eles.”
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