Caderno 2.0 (ou o primeiro clichê)
Não se pretende neste espaço, em momento algum, criar nenhum tipo de pseudo-observador de imprensa à moda de Alberto Dines, nem a pretensão de este autor ter se auto-intitulado o ombudsman do jornalismo cultural.
Não se pretende neste espaço, em momento algum, criar nenhum tipo de pseudo-observador de imprensa à moda de Alberto Dines, nem a pretensão de este autor ter se auto-intitulado o ombudsman do jornalismo cultural.
Em entrevista exclusiva ao 100canais, a professora da Universidade de Paris, Françoise Behamou, afirma que, se quisermos retorno e inovação da cultura, ela precisa ser apoiada e sustentada em sua diversidade: “O que é bom para a cultura vai ter que ser bom para a economia”.
Na produção audiovisual ou na economia do Carnaval carioca, o modelo de desenvolvimento contrapõe-se ao meio ambiente de diversidade da cultura. Apesar da busca por alternativas de gestão da cultura, sem discussão política sobre modelos de negócios dos oligopólios da comunicação, não haverá o “tão propalado crescimento”.
Seminário Internacional em Economia da Cultura, realizado em Recife, reacende a necessidade da centralidade da cultura nos debates econômicos. Para além das indústrias, as expressões manifestam-se de maneira complexa, mas estudos podem ajudar a compreender fenômenos.
Segundo encontro do iCommons, entidade que engloba representantes do Creative Commons, reforça necessidade de revisão das atuais políticas de propriedade intelectual para o desenvolvimento criativo da sociedade
Seminário internacional reuniu países americanos para debater diversidade cultural no mundo e nas Américas, comunicação e convergência digital, economia da cultura e setores estratégicos, e globalização e cultura.
Um relato sobre o protocolo de intenções para o fortalecimento da cultura nordestina no desenvolvimento sócio-econômico brasileiro formalizado no Alto Sertão Paraibano entre o Ministério da Cultura e o Banco do Nordeste que inaugurou seu terceiro centro cultural.
Intelectual aprova a gestão de Gilberto Gil, mas pontua que Ministério das Comunicações deve compartilhar os princípios de empoderamento que a diversidade cultural pode proporcionar.
Em ação inédita, Ministério Público Federal acusa União e Anatel de negligenciarem direito à comunicação das rádios comunitárias que aguardam homologação. Novas tecnologias desmentem a escassez do espectro.
Os grevistas querem a aprovação do Plano Especial de Cargos, aprovado em mesa setorial que envolvia trabalhadores e ministérios da Cultura e do Planejamento em 2005. Eles esperavam que se fizessem valer as palavras do presidente Lula: “Acordo de Mesa Setorial não se discute: se cumpre”.
O Grupo Abril está adentrando o infinito universo da Web2.0. Os espaços do www que compartilham conteúdos colaborativos ganham os internautas que se apropriam das ferramentas. Ambientes privados, no entanto, não democratizam informação.
Jovem que implantou a primeira lan house na Favela de Antares, Zona Oeste do Rio, narra a sua experiência e ajuda a compreender como o fenômeno das lan proliferou-se pelas periferias brasileiras.
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