Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira (9/1) informa que a a Tate Gallery, rede britânica de galerias, vai ampliar para 40% o orçamento destinado à compra de obras internacionais, medida que deve beneficiar a arte brasileira, um dos principais focos da instituição. Há alguns anos, a rede vem adquirindo obras de artistas brasileiros como Lygia Clark, Cildo Meireles, Ana Maria Pacheco, Vik Muniz e Adriana Varejão, para seu acervo.

No ano passado, a Tate firmou contrato de curadoria e projetos com a Pinacoteca de São Paulo, visando a abertura de trabalho conjunto e novas oportunidades. A primeira iniciativa contemplada pela parceria será a exposição da artista suíça radicada no Brasil Mira Schendel, que será lançada na Tate Modern londrina em setembro deste an e seguirá para a Pinacoteca de SP, em 2014.

“Mais do que nunca, estamos interessados no que está sendo produzido no Brasil”, afirmou Tanya Barson, responsável pelo departamento de arte latino-americana da Tate. “O mercado brasileiro tem se desenvolvido muito nos últimos anos. Com mais e mais pessoas interessadas na arte brasileira, e uma consequente maior exposição dos artistas, houve um inevitável impacto no mercado.”

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*Com informações do jornal O Estado de S. Paulo


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