Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo informa que já está na Casa Civil para aprovação o projeto com a futura estrutura da Fundação Biblioteca Nacional. Segundo a matéria, o intuito é a centralizar toda a política pública do livro e leitura na entidade.
“O que está acontecendo agora é que estamos, na prática, colocando o F da sigla FBN para atuar. A Biblioteca Nacional tem 201 anos, mas a Fundação tem 21 anos e nesses últimos tempos as coisas foram se misturando. Tinha muito sombreamento. O ministério fazia ações, a FBN fazia ações, e dentro do próprio ministério tinha mais de uma secretaria desenvolvendo essas ações na área do livro e da leitura”, explicou o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim.
De acordo com ele, haverá três grandes áreas no novo organograma, com boa parte do orçamento voltado especificamente para ações na área de bibliotecas, incluindo a Biblioteca Nacional. São elas: o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, dirigido por Elisa Machado, Leitura, comandado por Cleide Soares, e Economia do Livro, que ficará a cargo de Jorge Teles.
Maria Antonieta Cunha estará acima deles na Diretoria do Livro, Leitura e Literatura. A única área que permanecerá em Brasília será o PNLL, que passará a se chamar Plano Biblioteca Nacional do Livro e Literatura, sob a coordenação de Lucília Garcez, secretária executiva.
O investimento de R$ 373 milhões no PNLLL anunciado na tarde desta segunda-feira (23/4) engloba tudo o que era destinado por todos os órgãos do governo federal para programas do livro, direcionados agora à instituição, de acordo com o jornal.
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*Com informações do jornal O Estado de S. Paulo