Crecimento da produção independente, da TV paga e das leis de incentivo no Brasil tem promovido um aumento também da exportação de produções nacionais, como seriados, animações, filmes e até reality shows. Embora as novelas ainda dominem o mercado, elas já não estão sozinhas na imagem que o país exporta por meio de sua indústria televisiva. A informação é de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Desde o ano passado, o Brasil foi alçado ao posto de maior mercado de TV por assinatura da América Latina em números absolutos, com 12,4 milhões de pagantes e largo potencial de crescimento, já que apenas 20,4% de domicílios dispõem do serviço.

Recursos como o Artigo 39, Parágrafo 3.º A e o Fundo do Setor de Audiovisual (FSA), liberado pela Ancine, aquecem as chances de coprodução com grupos locais ou internacionais estabelecidos no país, como Discovery, Turner, Fox, HBO e ESPN, e também contemplam interesses de canais de fora. Em geral, toda produção nascida no Brasil já tem passaporte garantido para ir ao ar nos canais desses grupos por toda a América Latina.

É o caso de uma série sobre futebol de praia, em fase de finalização pela Conspiração para a ESPN. Vale também para uma série sobre o Pantanal, destinada ao National Geographic (NatGeo), obra da Bossa Nova Films. Acontece ainda com Escola pra Cachorro, produção da Mixer para a Nickelodeon. Ou com À Brasileira, série da Cinevídeo para o canal TLC, do grupo Discovery.

Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.

*Com informações do jornal O Estado de S. Paulo


editor

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *