O Festival CulturaDigital.Br, que acontece entre os dias 2 e 4 de dezembro, no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro e no Cine Odeon, anunciou o resultado de sua chamada pública.
Durante o mês de setembro, coletivos, ativistas, produtores, organizações, universidades e interessados nos temas do festival apresentaram 365 propostas para a programação do evento, sendo 230 brasileiras.
Confira os selecionados aqui.
Como atrações internacionais do Festival estão confirmadas as presencas dos palestrantes Phillipe Aigrain, da Sopinspace; Michel Bauwens, da Fundação Peer-to-Peer Alternatives; Kenneth Goldsmith, criador do UbuWeb; Yochai Benkler, professor de direito em Harvard; e Hugues Sweeney, da National Film Board of Canada. Entre os brasileiros, presenças confirmadas de Paulo Coelho (via teleconferência) e Helloisa Buarque de Hollanda.
Foi confirmada também a presenca do polonês Dawid Marcinskowski, que virá ao Festival apresentar o projeto de cinema interativo Sufferrosa, premiado em diversos festivais internacionais e inédito no Brasil.
Na abertura do festival, no Cine Odeon, ocorrerá o lancamento oficial de “EstereoEnsaios“, um filme-ensaio audiovisual de alta tecnologia que explora imagens em ultra-definição.
Com patrocínio da Petrobras e da Secretaria de Estado de Cultura, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, e tendo o ex-Ministro de Cultura Gilberto Gil como embaixador, o Festival CulturaDigital.Br se consolida em 2011 como espaço pioneiro no Brasil de articulação e debate dos temas mais atuais do Século 21, o século das redes, da informação e da produção pós-industrial. É a primeira vez que acontece no Rio de Janeiro.
Em sua última edição, o evento contou com a presença de personalidades como Gilberto Gil (Brasil), Jamie King (EUA), John Perry Barlow (EUA), Bob Stein (EUA), Jean-Pierre Gorin (França) e Vicent Moon (França), e reuniu mais de 3.500 pessoas na Cinemateca Brasileira em São Paulo.
Em 2011 o evento está se aproximando das redes, laboratórios, ciência de garagem, hackerspace, civic hacking, dados abertos, transparência, visualidades, futuro das cidades e experimentações, além da forte presença de projetos indígenas.