Reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira (14/2) mostra como tem crescido a busca de editoras por livros de ficção de autores brasileiros. Pelo menos três grandes empresas nacionais do setor – Record, Companhia das Letras e Cosac Naify – pretendem ampliar o seu catálogo com obras do gênero neste ano.
O movimento teria sido impulsionado pelo interesse internacional, segundo editores, que aumentou após o anúncio do Brasil como país convidado da edição 2013 da Feira de Frankfurt, maior acontecimento do mercado editorial. “Somos um raro caso de país que não consome a literatura local. O bom editor sabe que isso é anomalia e aposta na mudança”, afirmou à Folha a agente literária Luciana Villas-Boas, que atende 40 autores.
Um dos canais de fomento que tem auxiliado autores brasileiros a publicarem suas obras pelo mundo é a bolsa da Fundação Biblioteca Nacional. Desde 1991, 400 bolsas de tradução foram concedidas.Graças à preparação para Frankfurt, 290 dessas 400 bolsas foram pedidas e aprovadas a partir de 2010, quando o Brasil foi anunciado como convidado de honra em 2013. A média passou de seis a 72,5 bolsas por ano.
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*Com informações do jornal Folha de S. Paulo