Reportagem do jornal O Globo desta terça-feira (3/7) mostra como os subsídios públicos, como editais da Funarte, têm  levado novos coreógrafos aos palcos cariocas e transformado o cenário da dança na cidade.

Formada em Balé Clássico e Dança Contemporânea pela escola e pela faculdade Angel Vianna, Flavia Meireles, de 34 anos, foi agraciada pelo Fundo de Apoio à Dança (FADA), iniciativa da Secretaria Municipal da Cultura do Rio de Janeiro, em 2011. “Como desde a extinção do RioArte, em 2006, não existia forma de sermos contemplados com nenhuma política pública de dança, fiquei trabalhando sozinha, lutando por um espaço”, afirma Flavia, que atuou em companhias cariocas consagradas, como as de João Saldanha e Paulo Caldas, e, em 2006, partiu para a carreira solo.

“O Fada foi muito estimulante, mas é preciso haver continuidade nos próximos anos”, comenta. A coreógrafa terminou no último domingo uma temporada de três semanas no Espaço Sesc com o espetáculo “Trabalho para comer”.

Apesar de pretender reapresentá-lo, ela ainda não conseguiu datas disponíveis em outros teatros e lamenta a pouca visibilidade de espetáculos de dança. “Existe uma cena borbulhante acontecendo na cidade, mas acho que as pessoas não ficam sabendo por conta da divulgação exclusiva das megaproduções que vemos por aí”, declara.

A falta de palco é uma constante reclamação dos bailarinos no Rio. A solução muitas vezes é procurar espaços alternativos.

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*Com informações do jornal O Globo 


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