O jornal americano The New York Times destacou, em sua edição desta terça-feira (27/3), o trabalho do Serviço Social de Comércio (Sesc) como um “grupo cultural único”, com um orçamento crescente para a promoção da cultura no Brasil e, agora, também fora do país.

O artigo, assinado pelo jornalista Larry Rother, diz que, enquanto organizações do mundo todo estão apertando seus orçamentos e reduzindo produções, Danilo Santos de Miranda, diretor-geral do Sesc São Paulo, enfrenta um desafio diferente: o de encontrar bons projetos para investir seu orçamento, que chega a US$ 600 milhões por ano e que cresce anualmente cerca de 10% ou mais.

Segundo o jornal, o Sesc tem um modelo de financiamento considerado “único no mundo”: uma entidade privada, sem fins lucrativos, endossada pela Constituição nacional, cujo orçamento é proveniente de uma taxa de 1,5% sobre a folha de pagamento de empresas brasileiras.

Para a publicação, o investimento da entidade em cultura é um reflexo do desenvolvimento econômico brasileiro nos últimos anos, que colocou o país como a sexta maior economia mundial. Agora, a organização está fazendo um esforço para expandir suas atividades e aumentar o reconhecimento cultural do Brasil internacionalmente, reforçando seus laços com artistas de fora do país.

A reportagem completa pode ser lida aqui.

*Com informações do jornal O Globo


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